Brigitte Calegari | Blog

Um dos delineadores em caneta com a ponta mais fina que já encontrei, juro!

Com a ponta super fina, ele é ótimo para acabamentos do seu delineado. Sua ponta fina é uma das mais delicadas que já vi, o que ajuda em um resultado impecável.

Esse é um dos meus queridinhos nacionais!

Sua ponta é de feltro, diferentemente dos demais apresentados aqui e muito precisa!

E seu acabamento ultra matte, ideal para quem não gosta do efeito brilhante.

O melhor é que esse delineador não sai de jeito nenhum. O produto garante resistência à água, não transferir e não borrar. Então se você está cansada de se preocupar com borrões ao longo do dia, acabou de achar uma ótima opção nacional de ótima qualidade.

Esse delineador é de uma das linhas mais famosas da Too Faced, a linha Better Than Sex. Sua ponta super fina garante um acabamento impecável no nosso delineado. E ainda é hiper pigmentado, a cor preta dispensa a necessidade de várias camadas para obter um resultado belíssimo. E para finalizar, sua duração é de 24 horas e tem uma resistência a borrões.

O Tattoo liner de KVD é outro delineador em caneta que não sai dos meus favoritos. Sua ponta parece um pincel, o que eu acho ótimo pois traz uma facilidade na construção do delineado, ainda mais, para aqueles formatos que necessitam de uma precisão maior. Sua fórmula é muito pigmentada, garante uma durabilidade de 24 horas e é resistente a borrões.

E por fim, mas não menos importante! O delineador em caneta Xtreme Precision Liner de Benefit. Sua ponta é como a de um pincel,  super fina, de 0,1 mm de espessura, dá pra acreditar?

Com uma formulação altamente pigmentada e a prova de água, ele oferece duas cores que possuem durabilidades diferentes, a cor Xtreme Black garante duração de até 24 horas e Xtreme Brown que sua durabilidade é de 12 horas. 

Confira aqui minhas percepções: 

Me conta qual é o seu?
Beijos, 

Brigitte.

Aqui vão dicas valiosas que você não pode perder. Me diz, quem nunca foi finalizar a maquiagem com a máscara de cílios e borrou tudo? Acredito que seja a realidade de muitas por aqui, não é mesmo?

Para começar, a primeira dica infalível é deixar a máscara secar completamente para tentar removê-la. Sim, nada de desespero para limpar ela imediatamente. Espere até que esteja completamente seca para fazer a limpeza.

Quando for remover essa máscara use uma escovinha limpa e esfregue suavemente de dentro para fora. Assim todo o excesso de produto irá sair, principalmente se houver um grande acúmulo e você não quiser remover toda a maquiagem para refazê-la.

Mas, digamos que o excesso tenha saído e ainda tenha restado um pouquinho de produto, deixando a área mais acinzentada. O que fazer? É a hora de outro truque!

Você vai precisar de um corretivo alaranjado. E, com um pouquinho de produto no pincel você, irá aplicar sobre a área acinzentada, assim como mostro no vídeo abaixo. E voilá! A marquinha some instantaneamente.

Agora é a hora de ver o tutorial na prática: 

Sabe quem eram as influencers de make nos anos 1940? As atrizes de cinema. Verdade que a gente não sonhava com redes sociais, mas é certeza que sua mãe ou sua avó queriam ser mocinha de cinema. E dá-lhe batom, blush e pó de arroz! 

No começo da década, as roupas eram mais simples (o New Look, de Dior, resgatou o glamour só em 1947). Mas na maquiagem, dava pra se divertir: as mulheres usavam pó e blush para dar um tom de saúde às bochechas (levado levemente para a têmporas), sombra marrom com delineador leve e máscara de cílios. As sobrancelhas tinham formato de arco e os lábios eram sempre vermelhos –  símbolo de patriotismo que elevava a autoestima. Ah, os batons tinham refil, para poupar o metal para a Guerra! 

O batom nude é um verdadeiro coringa para manter na nossa necessaire, sendo super versátil e elegante. Eu, por exemplo, estou mais apaixonada pela possibilidade de criar belezas com eles. E como sei que todos por aqui amam um Top 5 produtos, trouxe aqui meu Top 5 Batons Nudes favoritos, com diferentes tonalidades para você também achar um para chamar de seu.

Confira mais:

Pillow Talk - Charlotte Tilbury 

Dentre todas as opções que apresento aqui, esse batom de Charlotte Tilbury se destaca pelo fundo mais frio. Essa é uma das versões apresentadas pela marca, é a versão mais translúcida do Pillow Talk, o famoso que virou tendência nas redes sociais nos últimos tempos. 

Por falar em tendência, esse aqui dominou as redes sociais também. E eu fiquei curiosíssima pra testar! Você também? 

Depois de usar a primeira vez, agora não vivo mais sem e indico ele sempre que me pedem sugestões! Sua tonalidade neutra e sua fórmula hidratante, o tornam ainda mais atrativo e funcional. Além de conter um FPS25!

Diferente dos batons nudes anteriores, o Blossom Kiss de Guerlain tem o fundo mais quente de toda minha seleção. Ele possui um fundo translúcido, mas deixa uma cor belíssima nos lábios. Seus ingredientes são 95% de origem natural e conta com ácido hialurônico e manteiga de karité para uma hidratação eficaz.

De vez em quando, você vai me ver usando esse batom nos meus stories ou feed, isso porque ele se tornou um dos meus favoritos quando o assunto é batom nude. O acabamento dele é um matte confortável e seu fundo é neutro. Além disso, sua fórmula é cruelty free e conta com uma boa hidratação. 

O último por aqui é o Enigmatic de Rose Inc que é um nude rosado. Com um acabamento cremoso e de longa duração, sinto meus lábios bem confortáveis com ele. E o melhor é que sua formulação apresenta ingredientes hidratantes. Você fica linda e com lábios cuidados!

A seguir conto os meus favoritos e ÓBVIO que eu quero saber quais são os seus 

Para começar com as dicas, vamos falar dos pincéis!

Importante que sua escolha de pincéis se baseie naqueles fofinhos que possuem cerdas bem macias. 

Sobre o tamanho do pincel, precisamos considerar dois pontos importantes: primeiro o tamanho da sua pálpebra e, em segundo, o tamanho da área que a sombra será aplicada. Pincéis que são utilizados para esfumar o côncavo são maiores que os pincéis utilizados para aplicar a sombra só no canto externo, por exemplo. 

Postei recentemente um GUIA DE PINCÉIS PARA OS OLHOS que vai te ajudar a escolher o seu preferido na hora de criar um esfumado perfeito.

Para depositar a sombra na pálpebra, lembre sempre de pegar o pincel mais na pontinha e depositando com um movimentos de batidinhas. A área ideal de aplicação é desde a raiz dos cílios até o côncavo. 

Agora é a hora de esfumar!

Escolha um pincel bem fofinho e, com pouco produto, leve até o côncavo. O movimento ideal dessa técnica é o “vai e vem” e o de “fora para dentro”. Lembre-se de manter a mão leve no movimento. 

A sombra ultrapassou o canto externo dos olhos? Anota a dica: aplique um pouquinho de corretivo e delimite a área com ele. 

O cílios postiços é opcional, mas a máscara de cílios vai trazer um outro olhar para o visual. 

Vamos falar sobre as sombras? Uma dica extra para escolha da sombra para quem está começando é que a sombra cintilante pode ser uma opção melhor que sombras mais  opacas e matte. Isso porque as sombras opacas tendem a exaltar as imperfeições do acabamento. Por isso indico começar usando sombras mais cintilantes e metalizadas.  

Agora vem ver meu tutorial ensinando na prática como criar um esfumado perfeito:

Um dos itens mais amados, o blush foi um dos primeiros produtos de beleza a ser criado, com o intuito de reproduzir o visual de uma "pele saudável", tendo as bochechas coradas como um indicador de vitalidade e frescor.

Os antigos egípcios provavelmente foram um dos primeiros grupos na história a adotar o uso de blush em seus rituais de beleza. Imagine Elizabeth Taylor como Cleópatra, mas nos tempos das pirâmides, o blush era usado tanto por homens quanto por mulheres, feito a partir de uma mistura de gordura e ocre moído.

Gregos e romanos também utilizavam blush, até como um meio de demonstrar seu status social - os gregos usavam amoras esmagadas, enquanto os romanos preferiam o chamado vermelhão, ou vermillion, do francês, um pigmento tóxico à base de óxido de ferro — uma mistura que chegava a ser letal!

Por outro lado, na Idade Média, o blush caiu em desuso. O visual de pele corada passou a ser associado à aparência dos trabalhadores que passavam dias sob o sol cuidando dos campos, e as bochechas vermelhas eram ligadas à maquiagem usada por mulheres consideradas promíscuas.

As conotações das bochechas coradas eram tão impopulares que até sanguessugas eram usadas para remover o excesso de sangue do rosto, estimulando a aparência de palidez extrema... Isso, até Elizabeth I trazê-lo de volta à moda. 

Elizabeth governou de 1558 até sua morte em 1603. Embora sua beleza ainda estivesse associada à pele pálida, ela era uma entusiasta da cor vermelha - desde seu cabelo vermelho até seus lábios, e suas bochechas dramaticamente coradas.

Durante a era Rococó, nos anos 1720, o blush era usado tanto por homens quanto por mulheres para imitar rubores naturais. Jeanne Antoinette Poisson - também conhecida como Madame de Pompadour - até popularizou uma tonalidade específica de blush durante o século XVIII - o Rosa Pompadour.

Em 1825, o guia britânico The Art of Beauty recomendava que o blush fosse "extremamente inocente" e fornecia um glossário de ingredientes para criar o produto em casa, que incluía cártamo, sândalo vermelho, pau-brasil e carmim. O carmim foi introduzido na Europa após a conquista espanhola das Américas. O corante, extraído de um inseto chamado cochonilha, era um vermelho profundo que podia ser usado com segurança na pele, e continua sendo um ingrediente utilizado em muitos produtos de beleza não-veganos até hoje.

A última rainha da França, Maria Antonieta, também era conhecida por seu amor por blushes extremamente contrastantes em uma pele branquíssima, e tornou-se um ícone de beleza da época. Algumas décadas após sua morte, em 1862, a empresa francesa de cosméticos Bourjois criou o primeiro blush em pó da história, como uma alternativa à maquiagem teatral à base de gordura. A formulação leve e arejada foi vista como uma melhoria dramática, e os potes de Bourjois rapidamente se popularizaram entre os teatros e artistas parisienses.